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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

É realmente tão facil ser Dj?

É simplesmente incrivel, como todo mundo do meio assiste de camarote esse show de “paraquedistas” caindo pra dentro da profissão DJ como se a coisa fosse pra QUALQUER um sem fazer ABSOLUTAMENTE NADA.
Diga-se de passagem o Jesus (da Madonna) sendo dj! Tão auto-didata que virou top da noite pro dia! Não vejo grandes pianistas por ai virarem celebridades tão cedo. Será que o que fazemos realmente é tao facil assim?

Sei que qualquer um pode estudar musica, fazer uma especialização em GUITARRA por ex, e sair tocando guitarra por ai. No entanto, existem os JIMMY HENDRIX, STEVE RAY VAUGHN (bons pra caralho) e existe o carinha da esquina que toca violao por hobby, pq gosta de musica (em alguns casos bom pra caralho tbm mas q nao chegara a ser um HENDRIX).

Só que o maior problema que vejo, no Brasil, são MAUS cursos de DJ (que são minoria), que só pensam em DINHEIRO e possuem a credibilidade de passar algo verdadeiro sobre a profissão e nem sempre passam, justamente pra nao dificultar ou até assustar a entrada de alguem no curso que ministram (e lucram), e sim vendendo uma imagem simploria da profissao que é mais facil de vender LÓGICO.(rsrs)
Temos tbm profissionais do meio que perdem a oportunidade de FALAR ou publicar algo positivo para que o meio(principalmente o aspirante a dj) veja, leia, entenda e se eduque para ver se realmente é aquilo que ele quer ser. Se combina com suas intenções.

Exemplo:

Se vc quer aparecer, vá ser ator de televisão ou ator de teatro, que sempre terá um publico tbm na sua frente onde estarão la pra ver VOCE e sua interpretação. E olha que mesmo assim, vai ter que ter um puta estudo, pois os atores levam MUITO a sério o que fazem
Parto do principio de ver esse monte de artistas de tv, e personalidades que pegam um phone de ouvidos, e ja saem dizendo pra todas revistas de fofocas e celebridades por ai que são DJS. O André Marques do video show é uma RARA excessão que AMA a arte de discotecar, e tem muito orgulho de se aperfeicoar dentro do contexto DJ .

Lendo as materias: http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/1,,EMI98346-16296,00.html e vendo as fotos e videos em algumas materias vi gente (que admiro inclusive) mostrando (pelo menos no texto q foi publicado) que para ser dj, vc tem que ter musica, fazer o curso tal, e comprar o equipo tal:

POUPE ME!!!

Por essas e outras que SEMPRE teremos gente JURANDO que essa via de regra eh verdade quando nao é. fazendo um monte de merda no meio, e fortificando a imagem errada, de algo que levou muitos de nos, a sermos Djs, e de devotarmos nossas vidas a isso!
Por essas e outras que teremos sempre os famosos paraquedistas de cabine, que estragam algo que ja foi TAO mais BONITO!

Entendo que podem dizer que com o tempo, quem não leva jeito pra coisa acaba saindo, ou achando coisa melhor para fazer na escolha natural da vida, no entanto o tempo não para, e a vaga de alguem que poderia ter competencia pra tocar, vai ser ocupada por alguem que não nem deveria estar ali, e que esta somente pra aparecer, enquanto temos TANTA GENTE BOA querendo trabalhar, capaz e competente mas desempregada.

Será que NENHUM DJ NESSE PAIS enchergou o TAMANHO que nossa profissão tem? Ao ponto de ter gente que tem muito mais projeção na midia, do que QUALQUER PUTA DJ e que mesmo sendo ATOR, PILOTO DE CORRIDA, JORNALISTA, fazem QUESTÃO de ser DJ?

Portanto colegas de profissão:

Abram a boca pra educar, e falem sobre o lado ETICO, dizendo pelo menos um ” nao é facil ser dj, pois exige muito respeito e disciplina” que ja seria de bom tamanho. SE NOS NÃO NOS RESPEITAMOS COMO PROFISSÃO, QUEM DIRÁ OS QUE ESTÃO DO LADO DE FORA, e não CONHECE a fundo o que leva um DJ a SER dj ou não!

Vender equipo é bom, e vender cursinhos de dj, tbm.Entendo que TODOS temos nossas contas pra pagar, no entanto, se estragarem esse mercado, vão vender equipo pra quem?

O QUE SOBRARÁ NO FIM?

Pense nisso!”


E a nossa vida segue ...lutando contra esses incompetentes que tomam nosso lugar e infelizmente a vida é assim...não basta ter talento e competência...o que vale é o famoso Q.I. (Quem indica)!!

domingo, 25 de outubro de 2009



Vou ficar um tempo sem atualizar ( motivo, festas de final de ano)....mas em 2010 estarei com novidades.


domingo, 18 de outubro de 2009

Tribuna Vibe

DJ Ernest Jr. convidado pelo 3º ano a participar como convidado do programa Tribuna Vibe de sexta 16/10/09

Rádio Tribuna fm 88.5 online: www.e-tribuna.com.br


sexta-feira, 16 de outubro de 2009


Cidadão Buziano, pelo menos no dia 11-10-09...rsrs

Privilege Buzios não há nada igual
.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Na Tela do Canal 16 TV Cidade Imperial



DJ Ernest Jr com a apresentadora Beth de Oliveira
....


quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O retorno dos bolachões

Desta vez não é só saudosismo: o interesse por discos de vinil cresce entre novos consumidores, gravadoras investem em lançamentos e fábrica reabre no Rio.

O CD está pela hora da morte, há tempos já se diz. Para quem gosta de música, porém, há boas novas no horizonte. Os velhos e amados discos de vinil, que fazem a alegria de colecionadores e roqueiros, estão de novo em alta no mercado. Mas desta vez o movimento não se restringe aos sebos, que têm se mantido em pé graças aos bolachões, e as novidades não vêm só dos Estados Unidos, onde as vendas subiram em 2008 (leia abaixo). Além dos lançamentos importados - disponíveis até em duas redes de livrarias, a Cultura e a Saraiva -, "um sonho realizável" está para se concretizar. A última fábrica de vinil no Brasil, a Polysom, que fechou as portas em outubro de 2008, vai reabrir sob nova administração. Quem assume as rédeas desta vez é o empresário João Augusto, presidente da gravadora independente Deckdisc.

Outro sinal de interesse nesse nicho parte da major Sony/BMG, que vai relançar, a partir de fevereiro, em CD e LP, 30 títulos de artistas de seu acervo, como Da Lama ao Caos (Chico Science & Nação Zumbi) e os homônimos álbuns de estreia de João Bosco e Vinícius Cantuária, para citar três do primeiro lote.

"A Polysom fechou por problemas de administração e é só essa questão que falta resolver. Nós nos interessamos pela fábrica e decidimos adquiri-la e colocar logo em funcionamento. Queremos já soltar os primeiros discos em abril", diz o experiente João Augusto, que já atuou na antiga Polygram, na EMI e na Abril Music. "Temos a colaboração dos antigos donos, que também trabalhariam com a gente, há uma grande corrente favorável." O projeto não é só dele, estão envolvidos outros profissionais com quem trabalha na Deckdisc. Um deles é o produtor Rafael Ramos, seu filho e um grande entusiasta do vinil.

A ideia básica, segundo João, é atender a indústria, não só do Brasil, mas de toda a América Latina, já que deve ser a única no continente. "Isso atinge potencialmente Argentina, Chile e Colômbia, mas basicamente o Brasil, para atender selos como Monstro, Baratos Afins e todo mundo dessa área. Por outro lado, tem as majors, que sempre encontram problemas quando seus artistas querem lançar LP, porque o processo de importação é muito lento. Temos o exemplo de Cê, de Caetano Veloso, que saiu muito depois do CD e foi até um êxito de vendas."

Na Europa e nos Estados Unidos é cada vez mais comum o lançamento do CD de artistas em evidência hoje também ter uma produção paralela em LP - caso de Amy Winehouse, Portishead, Beck e o citado Radiohead. Por aqui, o último a investir nos dois formatos foi Lenine, com Labiata, em 2008. O próximo será o Skank. A versão em LP do álbum mais recente da banda, Estandarte, sai entre março e abril pela Sony/BMG. O problema é que, como os discos são fabricados nos Estados Unidos, o bolachão chega ao consumidor brasileiro com valor de importado: em torno de R$ 120.

Os relançamentos da série Primeiro Disco, da Sony/BMG, confeccionados nos EUA, custarão em torno de R$ 150, reunindo com o CD, o LP e um encarte especial, com fotos e material de pesquisa, numa edição conjunta. Serão mil unidades por título. "Não acredito em volumes expressivos de vendas, mas existe um movimento em torno disso", diz Marcus Fabrício, gerente de marketing da gravadora. "É um teste, mas a gente pode ter uma surpresa, uma demanda que valha a pena produzir discos no Brasil, podendo baixar o custo de manufatura e o preço para o consumidor. Aí pode valer a pena esporadicamente investir em lançamentos simultâneos com o CD, como acontece lá fora."

João Augusto também não pensa em ter lucro, mas que pelo menos empate o investimento. "A intenção onírica é muito maior do que a econômica", diz. Como diante da falência do mercado massivo o de nicho ganha importância, a intenção do chefão da Deckdisc é também investir em acervo. "Vamos criar um label próprio para relançar coisas antigas. As majors não se interessam em fazer produtos para vender 500 cópias. A gente vai se interessar." A Universal, por exemplo, já cogitou disponibilizar todo seu fabuloso catálogo para ele.

No cargo de comprador de música da Livraria Cultura, em São Paulo, Rodrigo de Castro é outro entusiasta da causa e incentivador da reabertura da fábrica de vinil. "A gente abriria espaço na loja para reedições de álbuns antigos, se tivessem algo especial. Mas não dá para apostar numa Mart?nália, por exemplo", compara. "Um álbum como Labiata, do Lenine, é conceitual, bacana, mas não tem venda expressiva. Hoje, um lançamento em vinil tem de ter alguma faixa exclusiva, sair em edições limitadas." E precisa ser bom, certo?

Desde 2006 a Cultura, em São Paulo, vem investindo gradativamente na comercialização de LPs. Começou com títulos de Itamar Assumpção, Mutantes e Fellini, da Baratos Afins, e hoje investe mais nos importados. Os preços variam de R$ 99 a R$ 109. Para o vinil se popularizar, outro passo importante é a indústria nacional voltar a fabricar os toca-discos. Os aparelhos importados, como os discos, continuam caros.

Dos Primórdios

PRIMEIRO DISCO: Os álbuns Da Lama aos Caos (1994), de Chico Science & Nação Zumbi, marco zero do movimento mangue beat, e João Bosco, de 1973, com o clássico Bala Com Bala, voltam em fevereiro em edição especial com CD e LP.

sábado, 9 de maio de 2009

Dia das Mães

Depois de ficar um tempo sem postar...
venho fazer uma homenagem a minha mãe muito especial, amiga, companheira e que sempre me deu apoio na minha profissão. sabendo que dia das mães são todos os dias qualquer sentimento que eu expresse aki é pouco ..
um BEIJÃO minha mãezona......TE AMOOOOO!!!!!!!!!

sábado, 17 de janeiro de 2009

Regulamentada a Profissão de DJ


Em tramitação no Congresso há algum tempo, o projeto de Lei para a regulamentação da profissão de DJ no Brasil acaba de ser aprovado. De autoria do senador Romeu Tuma, o Projeto de Lei do Senado nº 740 deve ser publicado em março no Diário Oficial.
Como o Projeto, entretanto, é idêntico ao da Lei nº 6.533, de 1978, foi proposto que fosse incorporado o DJ ou Profissional de Cabine de Som (disc-jockey) e o Produtor DJ ao texto da Lei já existente. Dessa forma, evitando criar excesso de leis, os deejays foram acrescentados à categoria de artistas e técnicos em espetáculos de diversões.
Entre as previsões do Projeto, estão :
- Aplica-se a lei àqueles que, previamente inscritos no Ministério do Trabalho e Emprego, tiverem seu serviço esses profissionais para a realização de espetáculos, eventos, festas, comícios, programas, produções ou mensagens publicitárias;- Para seu registro, esses profissionais devem possuir diploma de curso profissionalizante e atestado de capacitação profissional fornecido pelo sindicato representativo da categoria;- O modelo de contrato de trabalho será definido pelo Ministério do Trabalho e Emprego;- Os eventos realizados com a utilização de profissionais estrangeiros deverão ter a participação de, pelo menos, 70% de profissionais nacionais.
Através de uma série de iniciativas sob a liderança do também DJ e presidente do Sindecs - Antonio Carlos - o projeto finalmente foi aprovado no final de 2008 e pode vislumbrar um novo (e positivo!) momento para a carreira dos Disc-Jockeys no Brasil.


fonte dj sound (site)